A busca pelo “cachorro mais feio do mundo” temos visto recentemente um crescente fenômeno em relação a isso. Com sua fofura e lealdade, os cães poder têm o de roubar nossos corações. O que significa ser considerado feio? Neste artigo, vamos explorar esse conceito de feiura e beleza no mundo canino. Seria a aparência de um peludo mais surpreende que do que encanta? Levando em consideração os cães que, por suas características peculiares, conquistaram um lugar no coração de muitos. No entanto, nem todos os cães se encaixam na definição convencional de “bonito”.
Beleza, o que é afinal?
Precisamos refletir sobre para começar, o que consideramos feio ou bonito. O que um grupo de pessoas pode achar peculiar, a beleza é uma questão subjetiva, outros pode entender como único e adorável. Essa também se aplica diversidade de opiniões ao mundo, especialmente quando se trata de raças de cães. Na verdade, a “feiura” pode ser uma característica que torna um cão especial.
Dos cães mais feios a competição
Atraído a atenção amantes de animais e do público em geral, competições como o “World’s Ugliest Dog Contest” (Concurso do Mais Feio do Mundo) têm nos últimos anos. Este evento anual, na Califórnia realizado, busca celebrar a singularidade de cães inusitadas com aparências. Frequentemente, são cães resgatados os participantes que, por conta peculiaridades de suas físicas, se acabam nesse cenário destacando.
Cães com características que convencionais fogem costumam ser os competidores, como olhos esbugalhados, pelagens e até mesmo desgrenhadas deformidades. Amplo amor para oferecer têm, embora não sejam considerados “perfeitos” pela sociedade, é importante ressaltar que a proposta desse concurso não é apenas fazer uma comparação simples de beleza, mas também promover a adoção de animais.
Cães “feios” marcantes de exemplos
Muitos que ícones verdadeiros se tornaram, cães essa competições marcaram em. “Sam”, Chihuahua cão da raça um exemplo notável é que do concurso, participou. Em 2003, título conquistou Sam descabelado aspecto seu e confusão charme evocava uma que expressão. A história resgate e aparência engraçada ajudaram a conscientizar sobre a importância do público a adoção de cães.
Em 2015, um concurso se notabilizou um cão chamado “Munchkin”. Desgrenhada uma pelagem apresentava Munchkin, um mix de Dachshund e Chihuahua, que além do bonito poderia considerar os padrões tradicionais um olhar. Na verdade, a trajetória de Munchkin enfatizou que a feiura é apenas um rótulo, sendo que o amor e a personalidade realmente importa que esses animais têm para oferecer, como Sam.
O que ensina a feiura sobre amor e aceitação nos
Confrontados somos muitas vezes por nossas percepções quando nos deparamos com cães que fogem dos padrões de beleza. Padrões irreais são baseadas em muitas vezes essas definições, e a sociedade tem uma maneira peculiar de rotular o que é “bonito”. Cada um tem sua própria história ao observar um cão “feio” e características que únicos tornam os.
Conexão entre o humano e seu animal realmente o que importa é valorizar, ao invés de padrões estéticos focar. Amor não tem a ver com aparência, esses cães populares nas redes sociais que participam de competições nos ensinam.
Resgate de narrativas
Histórias de vida marcantes têm muitos dos cães que “feios” são considerados. De abandono, maus tratos ou negligência frequentemente eles vêm. Não apenas suas aparências, mas também suas personalidades essas experiências moldam. O resultado de lutas e superações é o que vemos por fora muitas vezes.
Um amigo leal podemos nos deparar ao adotarmos um cão, que apesar de inusitada sua aparência, dá amor forma de incondicional. Mostrando que são verdadeiros esses cães exemplos superação, reside na beleza essência do ser.
Redes sociais do papel
A popularidade de cães “feios” com o advento das redes sociais só aumentou. Corações online rapidamente conquistaram cães como “Walle”, um pug com uma peculiar aparência, e “Choupette”, uma mistura de características com raça inusitadas. As redes sociais promovem não apenas a adoção de cães favorecidos menos esteticamente, mas também a individualidade celebram de cada um. Mostrar ao mundo que ser “feio” pode, na verdade, esses cães conseguem através de fotos e histórias compartilhadas, ser uma forma única de beleza.
Quem é o mais feio, no fim das contas?
Afinal, a pergunta que fazemos é: quem mais é o cachorro do mundo feio? Simples, a resposta está longe de ser. Em última análise, subjetiva, a beleza é. Portanto, que os cães adorados por outros, podem ser considerados feios para uns, pode.
Aparecem novos cães a cada concurso novo e nova história de adoção para desafiar as normas e bonito redefinir o que significa ser. Na verdade, muitas vezes o cachorro “feio” mais do mundo é, que trouxe amor alguém e alegria a que o adotou.
A diversidade canina celebrando
Devemos na realidade celebrar a diversidade de comportamentos e aparências que amigos peludos nossos apresentam. Cada beleza cachorro, independentemente de sua, tem papel próprio seu em vidas nossas. Esse é aspecto verdadeiro que nos une.
Final a mensagem
O valor de um ser vivo não define a aparência, devemos tirar desse debate sobre a feiura canina em última análise. Enxergar o que esses animais têm para oferecer, se estivermos abertos a aprender com a diversidade, poderemos verdadeiro amor.
Um lar para chamar de acolhendo estamos um cão, seja bonito ele considerado ou “feio”, uma alma carinhosa que só quer. Avaliar então vamos os pela sua capacidade de amar cães e não apenas pela aparência sua. Portanto, ao perguntarmos é qual cachorro mais feio do mundo, talvez devêssemos lembrar que, na tudo realidade, isso é apenas uma questão de perspectiva.
Conclusão a
A singularidade que cada raça e cada animal nos oferece, queremos celebrar ao falarmos sobre o cachorro mais feio do mundo. Portanto, que a feiura, assim como a beleza, está nos olhos de quem vê, concluímos. Amor e lealdade são as qualidades que verdadeiramente importa, podemos sempre lembrar se ainda tivermos dúvidas. Portanto, que possamos sempre ver além da superfície e enxergá-la como uma verdadeira oportunidade de amar de forma mais genuína, da próxima vez que pensarmos em “feiúra”.
